Na manhã de domingo uma invasão a um estabelecimento comercial terminou com bandido morto na capital.
Uma mulher atirou em um criminoso enquanto ele tentava invadir seu estabelecimento na rua Nunes Machado, por volta das 8h20. A trabalhadora foi ouvida nesta segunda-feira (4) pela Polícia Civil.
De acordo com a Polícia Militar, a mulher de 26 anos estava sozinha em casa quando ouviu o vidro quebrar no andar de baixo, onde está localizado seu comércio. Quando foi verificar, se deparou com um homem tentando invadir o estabelecimento.
Em defesa, ela pegou uma arma antiga que possuía em casa e disparou na direção do ladrão. O homem tem 34 anos e vivia em situação de rua. Ele tinha passagens policiais.
DIREITO A POSSE DE ARMAS
Essa mulher agiu em legítima defesa e matou um criminoso no centro de Florianópolis. O que poderia acontecer se ela não tivesse uma arma de fogo em mãos? Teria sofrido um assalto ou uma agressão sexual ou algo pior?
Para o Deputado Bruno Souza do Novo a arma de fogo acaba com a assimetria de forças. É isso que permite que uma mulher possa se defender de um invasor muito mais alto e pesado do que ela. A arma é uma ferramenta para defender a si mesmo, sua propriedade e sua família. Portanto, quando o Estado nega o direito à posse de armas, ele está restringindo o direito de defesa do cidadão.
Bruno disse que população que pode se defender é parceira das forças de segurança contra a criminalidade, pois as chances de um criminoso sair ileso de um crime caem consideravelmente à medida que mais pessoas têm posse de armas. Além disso, cidadãos armados são, naturalmente, obstáculos para a perpetuação de governantes no poder, impedindo a formação de ditaduras e regimes autoritários.
O que acha sobre a situação?