Juliana Pavan visita à Casa dos Conselhos Municipais e discute com o COMAD propostas para reforçar o combate as drogas

Nesta terça-feira (dia 9), a vereadora Juliana Pavan esteve em uma reunião de trabalho com o presidente do Conselho Municipal Antidrogas (COMAD), Robert Wagner Schimann. O encontro teve como foco principal a discussão de ações conjuntas entre o Poder Legislativo e os Conselhos Municipais, para fortalecer as políticas públicas antidrogas e a fiscalização em Balneário Camboriú.

No trabalho de prevenção as drogas, O COMAD atua com estudantes municipais no Projeto Jovem Doutor, criado na Universidade de São Paulo (USP), onde utiliza recursos de Telemedicina e educação a distância para trabalhar temas de saúde e qualidade de vida, estimular a mentalidade cidadã e promover a iniciação científica por meio do desenvolvimento do espírito de curiosidade. Para a parlamentar, os projetos de formação em contraturno, voltados a conscientização dos estudantes sobre os efeitos negativos das drogas, devem ser intensificados em Balneário Camboriú. “Esta tem sido a diretriz de meu trabalho na Câmara de Vereadores, ao priorizar a educação pública como instrumento de transformação. Neste caso, com projetos que acabarão impactando também nos indicadores sociais e de segurança pública de nossa cidade”, conclui Juliana Pavan.

Além de presidir o COMAD, Schimann também está à frente do Conselho da Comunidade da Comarca de Balneário Camboriú (CCBC), que realiza importantes serviços sociais em parceria com o poder judiciário e atua no sistema prisional.

“Presos devem trabalhar”, diz a vereadora

Um dos pontos de destaque da reunião foi a proposta para a regulamentação da lei federal da Central de Penas Alternativas em Balneário Camboriú. Esta iniciativa permitirá que condenados cumpram parte da pena com trabalho comunitário. Segundo Schimann, esta modalidade de pena já está em funcionamento na cidade vizinha de Camboriú.

Juliana Pavan pretende promover este debate na Câmara Municipal, com base em modelos inovadores de gestão, como o caso do Governo do Estado de São Paulo. A vereadora ressaltou que o sistema de pena tradicional é custoso e muitas vezes ineficaz, sem oferecer um retorno significativo para a sociedade, que precisa assumir todo o custo estrutural das unidades de detenção, sem qualquer contribuição dos apenados. “Os presos devem trabalhar. Além de ser uma opção mais econômica para o estado com a contrapartida a pena alternativa quando bem monitorada, contribui para a redução da impunidade”, conclui a vereadora.

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