Menina de 11 anos realiza aborto com autorização do MPF

O Ministério Público Federal (MPF) informou, em nota, nesta quinta-feira (23/6), que a criança de 11 anos de Santa Catarina que foi abusada e impedida de fazer aborto conseguiu realizar o procedimento para interromper a gestação.

O aborto foi realizado pelo Hospital Universitário (HU) Polydoro Ernani de São Thiago nessa quarta (22/6). O hospital havia recebido recomendação do MPF para realizar esse tipo de procedimento em casos autorizados por lei.

Em despacho, a juíza Joana Ribeiro Zimmer, titular da Comarca de Tijucas, afirma que a decisão, inicialmente, teria sido motivada para garantir a proteção da criança em relação ao agressor, mas que havia ainda outra razão:

“Salvar a vida do bebê”.

“Você suportaria ficar mais um pouquinho com o bebê?”, questionou a juíza, sugerindo que a menina ficasse “mais duas ou três semanas”, até a formação do feto evoluir a ponto de fazer um parto antecipado.

O Presidente Bolsonaro se manifestou sobre o assunto: 

– A única certeza sobre a tragédia da menina grávida de 7 meses é que tanto ela quanto o bebê foram vítimas, almas inocentes, vidas que não deveriam pagar pelo que não são culpadas, mas ser protegidas do meio que vivem, da dor do trauma e do assédio maligno de grupos pró-aborto. – Sabemos tratar-se de um caso sensível, mas tirar uma vida inocente, além de atentar contra o direito fundamental de todo ser humano, não cura feridas nem faz justiça contra ninguém, pelo contrário, o aborto só agrava ainda mais esta tragédia! Sempre existirão outros caminhos! – Abaixo, a foto de uma criança com 25 semanas. O bebê, que é mais vítima dessa tragédia, tinha 29.

Lamentável 

A menina de 11 anos que abortou hoje não estava na 26ª semana de gestação, mas na 29ª. O equivalente a um bebê de 7 meses, que tem grande chance de sobreviver a um parto

A esta altura o bebê está totalmente formado. Já sente dor, os olhos veem luz, os ouvidos ouvem a voz da mãe.

Mas ficam alguns questionamento: Será que esse bebê nasceu e foi assassinado na sequência? Se sim, como isso foi feito? por inanição, estrangulamento, envenenamento? Ou será que ele foi picado ainda no útero da mãe e os pedacinhos tirados pouco a pouco?

A resposta está nos comentários sobre o caso. Gente comemorando a morte de um inocente que, atenção, era um bebê completamente formado, fora do consenso abortista que diz que só deve ser feito antes da formação do sistema nervoso. Portanto, era uma vida em qualquer sentido.

Ao invés de tentar entender a situação da moça e oferecer ajuda, incentivaram o aborto em detrimento do bem estar da mulher e do bebe. Conclusão: Não se importam com a mulher, nem com os bebês, só querem sangue.

No caso da menina 11 anos de agora, que já vem, provavelmente, de um lar desestruturado, seguirá com o trauma do aborto e do estupro — que ainda é suposto, pois não se sabe se a relação que ela teve com o meio irmão de 13 anos foi consensual.

O que está feito está feito. Mas está na hora de uma legislação clara proibindo qualquer tipo de aborto no país após a formação do sistema nervoso do feto, ou 12 semanas, em qualquer circunstância, a não ser a que ponha em risco imediato à mãe.

Fonte: BNews

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