EXPRESSUL comunica Prefeitura de Balneário Camboriú que não irá mais operar na cidade

Moradores de Balneário Camboriú que já sofrem com a questão do transporte público por conta da pandemia e hoje buscam outras alternativas de transporte urbano, podem ficar sem transporte coletivo, inclusive o Bondidinho de vez, mesmo quando for suspenso o decreto do coronavírus que proíbe transporte coletivo.

“Prefeito Fabrício de Oliveira mesmo estando a par da problemática, até agora nada fez para reverter a situação.” Disse Vereador Achutti

A concessionária de transporte coletivo que opera em Balneário Camboriú EXPRESSUL pode estar deixado de operar na cidade.

A tempo a empresa alega que não tem mais condições econômicas de prestar o serviço na cidade por conta do modelo contratual vigente. Nessa semana a empresa comunicou oficialmente a prefeitura que divida a estabilidade econômica financeira não retomará os serviços quando a a suspensão determinada pela pandemia covid-19 , o que é muito preocupante.

Para a empresa um dos grandes problemas é a característica da cidade de Balneário Camboriú, que é muito pequena e com muitos passageiros idosos e estudantes o bilhete hoje custa que R$ 4,50 reais teria que custar no mínimo R$ 9,00 reais para ficar para equilibrar as finanças.

Nunca é tarde, para lembrar que a expressão inclusive já foi a justiça contra o município de Balneário Camboriú e pedindo indenização que segundo seu advogado Juliano Mandelli em R$ 30 milhões.

Para o vereador Marcelo Achutti-MDB, o município está perdendo a oportunidade de conversar com a EXPRESSUL, que tem um contrato vigente.

“Nós vamos perder o TRANSPORTE coletivo, o Bondidinho que faz o transporte turístico da cidade, então, a prefeitura tá mais de 60 dias sabendo da real situação da empresa e infelizmente, até agora momento não fez nada”. Disse Marcelo Achutti.

Em 21 de dezembro de 2017 o então diretor de Trânsito da Prefeitura, o engenheiro Carlos Germani Santi, a Secretaria Municipal de Segurança Pública fez um estudo para analisar o custo de cada passageiro e as argumentações apresentadas pela empresa.

“Foi concedido porque o cálculo apresentado pela empresa é coerente com o nosso. No entanto, o reajuste sozinho não é suficiente para equacionar os problemas do transporte de Balneário Camboriú, havendo necessidade de investimentos tanto da concessionária quanto do poder público” explicou Santi.

O estudo comprova que o Poder Público tinha conhecimento da situação e nada fez para solucionar a situação. Agora aproximadamente 120 pais de famílias, podem estar perdendo o emprego, caso a empresa que já possue problemas financeiros para de operar na cidade.

Em breve estaremos promovendo um debate tratando desse assunto. Aguarde…

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