Nos últimos dias, as campanhas de Juliana Pavan em Balneário Camboriú e Leonel Pavan em Camboriú têm sido marcadas por uma série de ataques e tentativas de desestabilização.
Pavan provou inocência em todas as acusações
Logo no início da campanha, Pavan enfrentou tentativas de impugnação, com acusações que visavam prejudicar sua imagem e candidatura. As investidas contra o candidato não foram apenas políticas, mas também pessoais, refletindo um clima tenso nas eleições locais.
Ataques e acusações
Um dos primeiros focos dos ataques a Pavan ocorreu em torno de um áudio relacionado a uma área de sua propriedade entre o Monte Alegre e o bairro Várzea do Ranchinho. Não havia nada de ilegal nesse contexto, e a fofoca até ajudou o ex-governador a vender a área. Além disso, uma acusação grave emergiu: alegações infundadas de que Pavan teria desviado R$ 30 milhões do Governo do Estado enquanto era governador. No entanto, essa informação foi desmentida e considerada sem fundamento, pois nem sequer o caso tramitou julgada na justiça. Logo depois, Pavan foi acusado de não ter se afastado há tempo da vice-presidência da FURPAN e queriam uma impugnação da candidatura, mas por unanimidade Leonel Pavan conseguiu provar sua inocência e mais do que isso, no despacho ficou claro que alguém manipulou e mudou uma data de um documento para tentar prejudicar o candidato. Mas mesmo assim o candidato não precisava ter se afastado, pois a fundação é de outra cidade.
Nada é tão ruim que não possa piorar
A situação se agravou com boatos absurdos disseminados nas redes sociais, incluindo rumores de que Pavan teria falado sobre matar alguém. Tais alegações não apenas são infundadas como também demonstram a gravidade dos ataques que visam minar a candidatura do ex-governador e candidato à prefeitura de Camboriú. Apesar da pressão, todas essas tentativas de desacreditar Pavan chegaram ao fracasso.
Juliana liderando as pesquisas
Em Balneário Camboriú, a filha de Pavan trouxe João Rodrigues como fiel escudeiro, e o seu principal adversário Peeter Grando, trouxe figuras políticas renomadas como o ex-presidente Jair Bolsonaro, Ratinho Júnior e Nicolas Ferreira para sua campanha. Mesmo assim, essa estratégia parece ter sido insuficiente para reverter o cenário desfavorável até então.
Esposa passa mal
Um episódio lamentável ocorreu, Dona Odete, esposa de Leonel Pavan, passou mal durante este conturbado processo eleitoral e precisou ser internada por um dia. Este incidente evidenciou a pressão emocional que a família tem enfrentado em meio às constantes investidas contra as candidaturas do esposo e da filha.
Novas táticas e rumores
Com os primeiros ataques falhando e o candidato à reeleição do atual prefeito atrás nas pesquisas, começaram a surgir rumores de que denuncias mais sérias estavam por vir na reta final da campanha. Nos corredores políticos e entre cabos eleitorais adversários, falava-se sobre novas táticas que poderiam ser usadas para prejudicar ainda mais a imagem de Pavan. Aconteceu!
Uma abordagem estranha e acusações de caixa dois
Uma abordagem feita pela GM de Balneário Camboriú a um veículo Land Rover, conduzido pelo empresário e jornalista Glauco Piai, gerou uma onda de questionamentos sobre a legalidade e a motivação da ação. A justificativa para a abordagem foi que o veículo do jornalista era suspeito de participação em um assalto em Brusque o que não se confirmou. Contudo, apurou-se que não houve qualquer assalto na cidade, muito menos envolvendo o modelo de veículo em questão. Estranho!
Durante a abordagem, os guardas encontraram dentro do veículo R$ 100.000, quantia que Piai alegou ser destinada ao pagamento de funcionários. No entanto, se comentou que o dinheiro tinha origem política. Esse fato foi descartado pelo próprio delegado na delegacia, e Piai foi liberado.
Gravações e divulgações
A situação ficou ainda mais complicada quando se descobriu que as supostas conversas privadas de Piai, foram vazadas, chegaram para o prefeito de Balneário Camboriú e foram parar nas mãos da Folha de São Paulo. Ouve ou não violação de sigilo? Será que não ouve uma possível premeditação política? As gravações e áudios obtidos do suposto celular começaram a ser divulgados em diversos canais de comunicação e redes sociais. Muitos acreditam que essa ação é parte de uma estratégia para prejudicar Piai e a família de Leonel Pavan, outros acusam Pavan de Caixa 2. A dúvida é, será que o conteúdo que a Folha de São Paulo teve acesso, são 100% verdadeiros? Muitas são as dúvidas, pois estamos falando de muito poder e uma eleição disputada que qualquer informação pode geral prejuízos a ambas as partes.
Estrago político
Em meio a essas questões eleitorais, o estrago político já estava sendo feito com informações divulgadas. Nós, do Portal O Janelão, não compactuamos com ilicitudes e repudiamos qualquer ação que não seja dentro da lei. Jamais iremos dar ênfase ou expor algo assim, no caso as conversas obtidas de forma inexplicadas ainda, sem que um devido processo legal tenha ocorrido, e os fatos apurados, pois prezamos pela importância do direito à defesa e à presunção de inocência até que se prove o contrário, até porque até aqui, Leonel Pavan provou ser inocente de todas ações anteriores.
Essa situação gera um alerta para os eleitores: é fundamental estar atento às narrativas que podem ser criadas ou manipuladas durante o período eleitoral.
Pavan segue firme
Enquanto isso, após todas essas situações, pare e que nas redes sociais , nada mudou. Os usuários das redes, têm mantido seu apoio a Leonel Pavan e Juliana Pavan, reforçando sua imagem entre os eleitores. Com as eleições se aproximando, o público aguarda ansiosamente os desdobramentos dessa história e como ela poderá impactar o cenário político local.
“Continuaremos firmes na campanha, focando em nossos projetos e permanecendo à disposição para qualquer esclarecimento necessário”, afirmou Pavan.
Com isso, fica evidente que tanto ele quanto seus apoiadores estão determinados a enfrentar as adversidades geradas por essa situação delicada.
PEDIDO DE CASSAÇÃO DE CANDIDATURA
A estratégia da Coligação Pra BC Seguir Avançando é explorar ao máximo as denúncias de corrupção envolvendo o nome de Juliana Pavan, conforme divulgado pela Folha de São Paulo
Uma coletiva de imprensa, presidida pelo atual prefeito de Balneário Camboriú Fabricio de Oliveira e seu candidato a sucessão Peeter Grando, foi montada em Balneário Camboriú, para discutir esse caso. O Prefeito falou que estão ajuizando uma ação para cassar os registros de candidaturas dos adversários do PSD.
Vale destacar que, até o momento, há apenas uma denúncia sem apuração e nenhum processo instaurado. Não existe nada na polícia local, logo, não há condenações, apenas especulações que podem prejudicar gravemente o pleito eleitoral ou não.
DEFESA DE PAVAN
Pavan esclarece que os valores recebidos antes do período eleitoral estão relacionados a uma transação imobiliária privada, formalizada de acordo com a lei e com o pagamento dos impostos devidos, conforme contrato assinado em 2024. Ele ressalta que o terreno ainda não foi integralmente quitado, e que parcelas adicionais estão programadas para pagamento.”
DESDOBRAMENTOS
Vamos acompanhar os próximos desdobramentos e garantir que o devido processo legal seja seguido. Resta saber como esse episódio influenciará o resultado das eleições em Camboriú e Balneário Camboriú nos próximos dias.
Foto capa: Cleiton M de Oliveira