A política tem invadido cada vez mais as igrejas, utilizando o nome de Deus como uma ferramenta para obter votos e vantagens pessoais.
Infelizmente, muitos líderes religiosos têm se deixado seduzir pelo poder e pela influência política, transformando o púlpito sagrado em um palanque de campanha eleitoral. Esse comportamento é lamentável e vai contra os princípios éticos e morais que regem as igrejas.
O púlpito não deve ser utilizado para promover candidatos ou partidos políticos, mas sim para transmitir a mensagem de Deus e orientar os fiéis de acordo com a Palavra de Deus. É importante que as igrejas se mantenham fiéis aos seus princípios e não se deixem corromper pelas tentações do poder político. Os líderes religiosos devem lembrar que sua responsabilidade é com Deus e com seus seguidores, e não com interesses políticos.
A igreja deve ser um lugar de união e espiritualidade, onde todos são bem-vindos, independentemente de suas convicções políticas. Portanto, é necessário que haja discernimento e cuidado para evitar que a política contamine o ambiente religioso, comprometendo sua integridade e afastando os fiéis.
Jornalismo O Janelão
