A festa de Moisés: você pagou e não foi convidado

No dia 30 de março, o Governador de Santa Catarina fez uma festa com o dinheiro suado do catarinense. Sim meus amigo leitores, uma espécie de “boca livre” para funcionários públicos que custou a “mixaria” de R$ 19 mil. Algumas guloseimas do cardápio:

Voulevant de atum
Voulevant de tomate seco.

 

 

Mini Eclair de chocolate belga.

Mini tortinha de morango.

 

 

 

 

 

Brownie chocolate com morango
Mini tortinha de limão.

 

 

 

 

 

Ao levarmos em consideração as diárias dos agentes públicos presentes no evento, que também serão pagas pelo catarinense comum, o gasto dessa celebração será ainda mais salgado.

Dinheiro que poderia estar sendo usado na saúde, na segurança, na educação, mas que foi transformado em iguarias numa festim a portas fechadas exclusivo para funcionários públicos. Você, que está bancando a festa, infelizmente não foi convidado!

“Nosso governador administra o Estado como se fosse sua corte. Ele mesmo falou que “não há com dissociar a vida do governador oficial da sua vida privada”. No melhor estilo Luís XIV “o Estado sou EU”, Moisés usa a definição clássica de patrimonialismo de Sérgio Buarque de Holanda.” Disparou o Deputado Bruno Souza em suas redes sociais.

Parece que o Estado de Santa Catarina virou a própria Corte do Moisés. Nessa Corte, há o Rei (o próprio Governador), a carruagem real (o avião-ambulância) os nobres (aqueles que se beneficiaram com o pacotaço), há os manjares, os privilégios e, claro, há os bobos da corte. Adivinhe de qual grupo você e todos os outros 7 milhões de catarinenses fazem parte?

Fonte: Bruno Souza

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