UTI pode fechar as portas por falta de repasses em Rio Negrinho

O Governo do Estado não renovou o convênio com a Fundação Hospitalar.

Com custos mensais de aproximadamente R$ 470 mil e sem receber repasses do Governo de Santa Catarina desde o início deste ano, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Fundação Hospitalar Rio Negrinho enfrenta o risco de fechar as portas. A situação foi apresentada ao secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Sílvio Dreveck, durante visita à Associação Empresarial (Acirne) nesta sexta-feira, quando os empresários e membros do conselho do hospital, Dennis Li Valle e Leontino Kalbusch, pediram apoio do Estado.

Leontino ressaltou que a UTI enfrenta um momento extremamente crítico e, se em 15 ou, no mais tardar, 30 dias, a Fundação Hospitalar não receber recursos para a manutenção da Unidade de Terapia Intensiva, ela poderá suspender as atividades. Ele lembrou que a UTI representou uma conquista muito importante para o município e a região, mas enfatizou que o corte no repasse mensal feito pelo Estado, na ordem de R$ 288 mil, inviabiliza a manutenção da unidade. “Antes, já era deficitário.

O hospital depende de emendas estaduais e federais”, mencionou.
EDSON FRANKOWIAK / A GAZETA

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