O número de vítimas entre os dois países só cresce, enquanto o mundo assiste com temor que o conflito se estenda por todo oriente médio.
Representantes da China na ONU e AIEA denunciaram ações israelenses como uma grave ameaça à segurança.

O Irã possui um efetivo militar maior, com cerca de 830 mil combatentes, enquanto Israel se destaca pela superioridade aérea.
A guerra, que começou em 13 de junho, resultou em um aumento de vítimas inocentes em ambos os lados. Os ataques israelenses em Teerã, Jerusalém e Tel-Aviv têm gerado preocupações sobre o envolvimento dos EUA, com análises sugerindo que a ofensiva visa não apenas instalações militares, mas uma possível mudança de regime no Irã.

O especialista Arturo Hartmann compara a situação à guerra do Iraque, afirmando que a operação pode ter sido planejada em conjunto com os EUA para eliminar lideranças resistentes e impor acordos mais favoráveis. As raízes do conflito estão na luta por influência no Oriente Médio, com Israel acusando o Irã de desenvolver armas nucleares, enquanto o Irã defende seu uso pacífico.
Israel não é signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), enquanto o Irã é e nega violações. O país considera as inspeções da AIEA como politicamente motivadas, sustentando seu compromisso com o uso pacífico da tecnologia nuclear.
