A emissora é acusada de difundir informações falsas sobre as eleições e de ter tido um “papel fundamental na campanha de desinformação”, incitando até mesmo intervenções. O MPF argumenta que a Jovem Pan se tornou uma “caixa de ressonância” para discursos golpistas.
Além do cancelamento das outorgas, o MPF pede que a emissora pague R$ 13,6 milhões em danos morais coletivos e veicule conteúdos sobre a confiabilidade das eleições. O caso agora segue para análise da 6ª Vara Cível da Justiça Federal em São Paulo.
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