MEVAM de Itajaí se pronúncia sobre suposta tentativa de rapto de criança na sede da Igreja

NOTA DE ESCLARECIMENTO – IGREJA MEVAM DO PASTOR LUIZ HERMINIO

O jornal O Janelão ainda não tinha noticiado nada a respeito do acontecido.

Importante uma investigação e uma apuração dos fatos.

SEGUE A NOTA

“O Ministério MEVAM vem novamente a público para esclarecer em definitivo o episódio inicialmente divulgado nas redes sociais, via WhatsApp e posteriormente pela imprensa local sobre a suposta tentativa de rapto de uma criança, no templo sede, em Itajaí, em 10 de novembro. Não houve tentativa de rapto / sequestro de criança. Tudo não passou de mal entendido, agora esclarecido; os fatos são os que seguem:

Foi identificada a mulher acusada de tentar raptar uma criança na igreja. A partir de imagens divulgadas pela família da criança, o Departamento de T.I. (Tecnologia da Informação) do MEVAM efetuou buscas em seu banco de dados, tornando possível conhecer a identidade da envolvida. A mulher tornou-se membro do MEVAM Sede em 04 de novembro de 2019, portanto 06 dias antes do episódio que motiva esta nota.

Ao identificar a mulher envolvida no citado imbróglio, imediatamente o MEVAM contactou-a. A mulher se mostrou surpresa com a repercussão e acusação, pois desconhecia completamente o caso. Na tarde de quinta-feira (14) ela contou a pastores do MEVAM sua versão e frisou que tudo não passou de mal entendido. Concordou com a versão da mãe da menina: de fato trocou acenos e sorrisos com a criança e se ofereceu para leva-la ao espaço infantil, mas a mãe impediu-a, levando a filha para a oração no templo e, posteriormente, ao MEVAM Kids (espaço exclusivo para as crianças), onde ambas receberam pulseiras de identificação – padrão de segurança da igreja.

Ao justificar sua atitude, a mulher reconheceu seu erro, e disse ter agido no ímpeto de ajudar. Também explicou que, justamente por estar há pouco tempo vinculada à instituição é que não se atentou ao protocolo de segurança do Ministério MEVAM Kids. Por estar a pouco tempo na igreja é que pastores e professores não a reconheceram quando da propagação das mensagens sobre o tema.

Depois de ouvida, a mulher, nossa irmã, foi acolhida e recebeu dos pastores apoio emocional, moral e espiritual – oraram juntos na quinta-feira à tarde.

De pronto o Ministério MEVAM prestou atendimento e apoio à família da criança, inclusive disponibilizando um pastor e um advogado para acompanhar o caso. Como havia sido registrado boletim de ocorrência, na sexta-feira (15) o jurídico do MEVAM tentou notificar a Delegacia de Polícia Civil de Itajaí a fim de informar a autoridade policial da identificação da acusada e dos detalhes por ela fornecidos. Porém, devido ao horário de expediente da delegacia, o documento foi enviado por e-mail, e será protocolado fisicamente na próxima segunda-feira (18). A mulher se colocou inteiramente à disposição da Justiça. Visando proteger a identidade e a integridade de todos os envolvidos o Ministério MEVAM optou por não revelar nome nem imagem das pessoas. Cabe informar que tão logo tomou ciência dos fatos a Direção do MEVAM determinou ao departamento de Mídia que retirasse do ar o vídeo com a transmissão do culto de domingo à noite, data do citado episódio. O objetivo era proteger a imagem da criança, da família e evitar que a mulher acusada fosse identificada, e assim pudesse sofrer quaisquer danos (preconceito, bullying ou até ser agredida) por uma acusação que agora se vê era alarme falso.

Lembramos que a suposta tentativa de rapto foi evitada justamente porque a mãe da criança seguiu o protocolo estabelecido pelo MEVAM Kids: os pais devem conduzir seus filhos até o espaço das crianças, onde ambos recebem pulseiras de identificação numerada no ato da entrega da criança aos obreiros. As crianças somente são liberadas após a conferência das pulseiras.

Em tempo, o Ministério MEVAM apela para que haja responsabilidade de todos na propagação de informações que envolvam pessoas e instituições. As palavras são como penas jogadas ao vento. Infelizmente, as mensagens que levam fake news não possuem GPS nem podem ser substituídas. Nenhuma pode, na verdade. Pelo WhatsApp há um tempo limite de 13 horas, 8 minutos e 16 segundos para as mensagens serem apagadas. Mas se for dado o comando “apagar para todos” e o outro celular não o receber dentro deste prazo, nem assim a mensagem será apagada de forma efetiva e permanecerá acessível para sempre.

Faz bem mais de 13 horas desde o primeiro áudio alarmando as pessoas, preocupando pais, fissurando a credibilidade de uma instituição de duas décadas. Impossível agora apagar os áudios, as mensagens. Impossível apagar este episódio. Grupos e mais grupos disseminaram o que se configura em um mal entendido, trivial nos locais públicos. Por quase uma semana uma mulher ficou exposta, acusada, desnecessariamente. O cuidado, o zelo e o respeito devem ser de todos, mas os cristãos precisam dar respostas diferentes das do mundo. A ninguém fica bom o título de Aimaaz, o mensageiro sem mensagem.

Solicitamos a todos os irmãos e amigos, à imprensa e à sociedade que ajudem a espalhar a verdade: nunca houve tentativa de raptar / sequestrar criança no MEVAM, e nós seguimos rigorosamente os protocolos de segurança para proteger todos que frequentam nossas reuniões.

Ministério MEVAM.

‘JANELÃO’ Atentando também em Itajaí
WhatsApp ‘996216941’

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