Investigação aponta que o carro que Mariane entrou era da vizinha e não de um Uber

Motorista de carro que levou Mariane não era Uber.

Segundo informações da polícia, o marido que é Pastor da vítima, mentiu ao afirmar que esposa foi vista em carro de aplicativo.

Mariane foi encontrada morta no rio Itajaí-açu (Foto: Facebook)

Ao contrário das informações iniciais repassadas à polícia pelo pastor Joedson dos Santos, 40 anos, sobre o sumiço da esposa Mariane Kelley dos Santos, 35 anos, a vítima não desapareceu num carro de aplicativo.

Na tarde desta sexta-feira (09), foi encontrado o corpo com pés e mãos amarrados no Rio Itajaí-açu de Mariane Kelly de 35 anos, que desapareceu em Itajaí após ter entrado em um veículo que até então seria de “aplicativo’ em frente ao supermercado Bistek.

Mal a investigação iniciou, já foi descoberto que o carro que teria ido buscar a Mariane não era de aplicativo, mas sim de uma vizinha do casal. A versão que Mariane teria entrado em um carro de aplicativo foi de Joedson, esposo de Mariane.

As investigações estão sob o comando da Divisão de Instigação Criminal (DIC) de Itajaí.

Crédito: Repórter Paulo Roberto Silva

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