Até esta quinta (7), 41 mortes já tinham sido confirmadas como consequência do fenômeno natural.
Alckmin está no exercício da Presidência em razão da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Índia para participar da cúpula do G20.
Uma comitiva de ministros já esteve nesta semana no Rio Grande do Sul. O presidente Lula, no entanto, não visitou o estado, que sofre com as consequências de uma das maiores tragédias já registradas.
Até as 12h desta sexta, diferentes órgãos federais já tinham anunciado medidas de auxílio aos atingidos pelo ciclone no RS:
- o INSS antecipou R$ 1,2 bilhão em pagamentos de benefícios previdenciários e assistenciais a 700 mil atingidos;
- a Caixa Econômica Federal informou que vai liberar o saque do FGTS e suspender, por até 90 dias, os contratos de financiamento habitacional nas cidades afetadas (o contratante precisa solicitar em uma agência);
- a Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu estado de calamidade em 79 cidades, permitindo que as prefeituras solicitem recursos para assistência e reconstrução.
Além dos 41 mortos, 25 pessoas continuavam desaparecidas até quinta-feira, nas seguintes cidades:
- Arroio do Meio: 8
- Lajeado: 8
- Muçum: 9
Via G1