Na manhã de 21 de junho de 2025, o presidente americano Donald Trump ordenou um ataque aéreo a instalações no Irã, ação que gerou intensa polêmica e críticas por não ter recebido a aprovação do Congresso. Legisladores expressaram sua indignação, afirmando que, mais uma vez, Trump não consultou o Legislativo antes de tomar uma decisão tão significativa.
Em defesa de sua ação, Trump afirmou que não havia necessidade de autorização do Congresso, argumentando que o ataque foi “pontual” e não configura uma declaração de guerra.
No entanto, o congressista Sanders discorda, ressaltando que essa abordagem pode arrastar os Estados Unidos para um conflito prolongado e dispendioso na região.
A relação já complicada entre os EUA e o Irã agora se torna ainda mais tensa. O governo iraniano confirmou os ataques e afirmou que todo americano o soldado americano a partir de agora é um alvo inimigo.
Além disso, o Irã afirmou que se o objetivo do ataque americano era destruir suas instalações de enriquecimento de urânio em Fordow, esse objetivo falhou, pois já haviam retirado o urânio do local antes do ataque. O país nega categoricamente que esteja desenvolvendo armas nucleares, insistindo que seu programa é destinado apenas a fins pacíficos.
Fontes da mídia americana relataram que foram utilizadas seis bombas anti-bunker durante a operação contra as instalações em Fordow. O alvo foi especificamente escolhido para minimizar danos colaterais e evitar um aumento significativo nas hostilidades.
Em um esforço para controlar a situação diplomática, representantes americanos entraram em contato com diplomatas iranianos após o ataque. O governo dos EUA enfatizou que sua intenção não era mudar o regime político no Irã, mas sim enviar uma mensagem clara sobre a segurança nacional e as preocupações relacionadas ao programa nuclear iraniano.
Enquanto isso, analistas internacionais observam com preocupação os desdobramentos desse ataque e as possíveis consequências para a segurança global. A comunidade internacional aguarda ansiosamente as reações do Irã e como isso pode afetar as relações no Oriente Médio e além.