Cid vai ‘pro barro’, perderá patente e será expulso do Exército, apostam oficiais

Para membros do Exército, é certeza que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), será punido, sendo expulso e perdendo sua patente. Ou, em gíria comum nas Forças Armadas (FA) para indicar a iminência de penalidades militares, é certo de que ele “vai pro barro”.

Ele está detido há três meses e meio em um batalhão da Polícia do Exército em Brasília, enfrentando acusações que incluem a falsificação de cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares, mas desde sua prisão, também passou a ser investigado por suspeita de crimes como o envolvimento no vazamento de dados sigilosos sobre a urna eletrônica e os ataques golpistas de 8 de janeiro.

A situação de Cid se complicou ainda mais na semana passada, quando uma operação da Polícia Federal revelou novos detalhes sobre seu envolvimento e o de seu pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, na venda de joias presenteadas ao governo brasileiro e desviadas do acervo presidencial.

 

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