No último sábado (22), a tornozeleira eletrônica do ex-presidente disparou ao passar perto da região das embaixadas e consulados, área classificada como zona de exclusão — um local em que ele não pode se aproximar. A Polícia Federal conduzia Bolsonaro no momento, e o alerta foi imediatamente identificado, sem configurar violação da medida.
A diretora responsável pela fiscalização verificou o equipamento e constatou sinais de avaria, incluindo queimaduras no local de encaixe da tornozeleira. O episódio reforça as medidas de monitoramento e o pedido da PF por prisão preventiva, diante do risco de fuga e da possibilidade da vigília dos apoiadores se prolongar por dias.
Segurança, controle e o cumprimento da lei seguem em destaque neste caso complexo.

