A economia argentina enfrenta um novo desafio com milhares de cidadãos cruzando fronteiras para aproveitar a desvalorização cambial, o que agrava a escassez de dólares no país. Analistas estimam que o peso esteja supervalorizado entre 20% e 30% em relação ao dólar oficial, tornando produtos no Chile, Paraguai e Uruguai significativamente mais baratos.
Esse movimento massivo de compras externas, que drena bilhões de dólares das reservas internacionais, expõe o desalinhamento da política cambial implementada pelo governo de Javier Milei. A disparidade entre o câmbio oficial e o paralelo incentiva o consumo fora do país, pressionando ainda mais a economia interna.
Especialistas alertam que, se o desequilíbrio persistir sem ajustes, o governo pode ser forçado a implementar uma nova desvalorização do peso. Tal medida, no entanto, corre o risco de reacender a crise inflacionária que a atual administração tenta desesperadamente controlar.
A situação econômica da Argentina, marcada por corrupção, fome e miséria, é vista por críticos como um reflexo das políticas de extrema-direita.
“Calma hermanos, o presos Milei está consultando a irmã dele e o cachorro morto!!”
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