O termo “pedalada de Jorginho” ganhou destaque ao se referir a um grave caso de uma suposta pedalada fiscal envolvendo o governo do Estado de Santa Catarina, sob a gestão de Jorginho Mello. O Ministério Público de Contas confirmou que o governo reteve mais de R$ 1,53 bilhão que deveriam ter sido repassados a municípios, órgãos e poderes públicos.
Essa manobra contábil, que começou durante o governo de Carlos Moisés e continuou com Jorginho Mello (PL), consiste em reclassificar receitas tributárias de forma indevida, burlando a Constituição e prejudicando a gestão financeira dos municípios. A prática de pedalada fiscal visa maquiar as contas públicas, adiando pagamentos e criando uma aparência artificialmente saudável das finanças do Estado.
A falta de repasses obrigatórios pode ter consequências devastadoras para a gestão municipal e outras instituições afetadas.
Agora, o governo terá um prazo de 120 dias para devolver o montante, com correção, mas quem tem arcado com essa conta até agora é o povo catarinense.
“É hora de dar um basta à irresponsabilidade fiscal! A população merece transparência e compromisso com a gestão pública, e ações como essas só aumentam a desconfiança nas autoridades. O futuro econômico do Estado depende de uma administração ética e responsável.”