O governo Federal pagou R$ 18,1 milhões à empresa Superpesa para remover o navio Haidar, que naufragou em Barcarena em 2015, mas a embarcação ainda permanece submersa!
Contratado por R$ 44,6 milhões, o serviço nunca foi concluído. Em 2022, a Superpesa foi multada em mais de R$ 1 milhão por falhas na operação. A metodologia usada para a remoção foi considerada inadequada pelo DNIT.
Um caso que levanta questões sobre a gestão pública e a eficiência dos contratos.
🔍 Detalhe Importante!
O governo federal, na gestão de Jair Bolsonaro (PL), contratou uma empresa por R$ 44,6 milhões para a retirada do navio que naufragou na região de Barcarena (PA), a 40 km de Belém, carregado com mais de 4.900 bois vivos.
O contrato com a Superpesa Companhia de Transportes Especiais, assinado em maio de 2019 pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos), hoje governador de São Paulo, foi delegado ao DNIT em junho do mesmo ano. Essa gestão é crucial para entender a responsabilidade na execução do serviço de remoção do navio Haidar, que até hoje permanece submerso.
Um lembrete da importância da transparência e eficiência na administração pública!