Revelada a identidade de Thomas Matthew Crooks, o atirador de 20 anos que tentou assassinar o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, durante um comício eleitoral. Crooks foi baleado e morto pelo Serviço Secreto americano logo após disparar na direção do palco onde Trump discursava.
Segundo informações do FBI, Crooks era natural de Bethel Park, na Pensilvânia, e foi identificado como o autor do ataque contra Trump. Registros eleitorais indicam que ele era um republicano registrado. O ataque resultou na morte de um espectador e deixou outros dois gravemente feridos.

Crooks residia em Bethel Park e havia se formado na Bethel Park High School em 2022. Ele foi encontrado com um rifle de assalto semiautomático e vestindo uma camiseta do canal de armas Demolition Ranch no YouTube. Em seu perfil no Facebook, Crooks expressou seu ódio pelos republicanos e por Donald Trump.
Já ocorreram vários atentados contra presidentes e ex-presidentes americanos ao longo da história. Podemos mencionar dois casos emblemáticos: o assassinato do democrata John F. Kennedy em 1963 e a morte do democrata Abraham Lincoln, décimo sexto presidente americano, em 1865.
Importante destacar que tanto republicanos quanto democratas foram vítimas de atentados nos Estados Unidos, evidenciando que o extremismo não se limita a um único lado político.
A violência política e os atos extremistas não têm preferência por partidos políticos específicos, afetando figuras de diferentes ideologias. A série de eventos trágicos da história americana serve como um lembrete de que a segurança dos líderes políticos é uma questão crucial e que a polarização política pode levar a consequências graves.
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