Pelo protocolo do ministério da Saúde, coquetel tem que ser ministrado emergencialmente em casos de suspeita de contaminação.
Por Sandro Silva
Funcionários do PA da Barra, que pertencem a uma empresa terceirizada pela prefeitura, se recusaram a ministrar o coquetel anti-HIV num dentista que desconfiou ter tido contato com o vírus da AIDS.
O dentista chegou a ser feito de peteca entre unidades de saúde e, apesar da aplicação do chamado coquetel ser emergencial, uma médica mandou que ele fosse procurar o atendimento no dia seguinte.
Foi preciso chamar a polícia para que o protocolo determinado pelo ministério da Saúde fosse aplicado e o dentista recebesse o coquetel.
A secretaria de Saúde admitiu que os funcionários do PA da Barra erraram e qualificou a recusa de aplicação do coquetel como “grave”.
Por Sandro Silva O Diarinho