A preservação ambiental, tarefa que se inicia no lar, tem um aliado fundamental em Penha: o descarte correto do óleo de cozinha. Um único litro do produto tem o potencial de contaminar cerca de 20 mil litros de água, um dado alarmante quando se considera que o Brasil produz anualmente 9 bilhões de litros de óleos vegetais. No entanto, menos de 1% desse volume é descartado de forma adequada, com a grande maioria despejada em ralos de pia ou bocas de lobo, causando sérios danos ambientais.
Felizmente, o óleo de cozinha usado em Penha pode ter um destino mais nobre, deixando de poluir as águas e contribuindo para causas sociais. A cidade conta com o Programa De Olho no Óleo, uma iniciativa que visa incentivar a população a realizar o descarte correto.
O projeto é fruto de uma parceria estratégica entre a concessionária Águas de Águas de Penha, prefeitura, e a Rede Sustentável – grupo de instituições locais engajadas em promover o bem comum – e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Reginalva Mureb, presidente da Águas de Penha, enfatiza a importância do programa como um compromisso de responsabilidade ambiental da concessionária. Segundo ela, a iniciativa também atende a alguns dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Ao participar do Programa De Olho no Óleo, a população não apenas contribui para a preservação ambiental, mas também realiza um ato de solidariedade, uma vez que o óleo doado beneficia a APAE. A iniciativa alcança diretamente os ODS 6 (Água e Saneamento) e 15 (Vida Terrestre), com o objetivo primordial de reduzir o impacto do óleo de cozinha descartado indevidamente em esgotos e a céu aberto.
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