Coleta e tratamento de esgoto necessitam de conhecimento e expertise

 

 

A universalização do saneamento básico é um dos grandes desafios que o Brasil enfrenta. Conforme os dados divulgados pelo Trata Brasil, apenas 50,3% do esgoto gerado no país é tratado e quase 100 milhões de brasileiros não têm nenhum acesso às redes coletoras ou tratamento sanitário.

 

Para a concessionária Águas de Penha, este é um dado alarmante em vários sentidos. Primeiro porque é confirmado que o tratamento de esgoto está diretamente ligado à qualidade da saúde da população. Ou seja, em regiões onde não existe coleta ou tratamento, o índice de alguns tipos de doença é muito maior.

 

Diante de tantos benefícios que o esgotamento traz para uma cidade, fica claro que ter experiência e conhecimento neste segmento é essencial para alcançar bons resultados. Conforme a presidente da Águas de Penha, Reginalva Mureb, um projeto de esgoto exige bem mais do que somente a implantação. É necessário know-how e expertise para as operações.

 

O sistema Gravatá, responsável pelo atendimento aos bairros Gravatá, Praia de São Miguel e loteamento Santa Regina, por exemplo, é composto por uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) com capacidade de 12 litros por segundo, sete estações elevatórias e uma rede coletora com aproximadamente 28,8 quilômetros de extensão. Desde o começo da implantação do sistema, a concessionária tem investido de forma contínua na modernização da ETE, bem como na operação e manutenção das redes, com foco no aumento da eficiência e na ampliação da cobertura do sistema.

 

Acompanhe também informações da Águas de Penha, uma empresa Aegea,  no facebook https://www.facebook.com/aguasdepenha/ e Instagram da concessionária https://www.instagram.com/aguasdepenha/

 

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